E aí brother, dá para ir levando? Com a confusão reinante no mercado do dólar, quando um uísque sai mais barato aqui do que na Escócia, que tal enfrentar um espumante importado, de preferência francês? Pois, parodiando o sábio poeta: Champanhe, por que bebê-lo? Se não fazê-lo, como sabê-lo? Afinal, como dizia o papa dos colunistas, Zózimo Barrozo do Amaral: enquanto houver champanhe tem salvação!, pois então tome de uma taça “flute”, coloque o champanhe num balde com gelo e água e, enquanto aprecia a chamada bebida dos reis, leia alguma coisa sobre a bebida descoberta pelo frade Perignon quando, achando que seu espumante, que fermentou duas vezes, estava estragado, decidiu experimentar, provou da primeira, da segunda, da terceira. E lá pelas tantas, iluminado, gritou aos confrades a célebre frase “Estou bebendo estrelas!”.
Por isso dizia Madame Pompadour - “O champanhe é a única bebida que deixa uma mulher bonita após bebê-la.” Ou as últimas palavras de Lorde John Maynard Keynes, economista que morreu lamentando: “Eu queria ter bebido mais champanhe!” Mas foi Madame Lilly Bollinger, que o produzia, quem melhor definiu todos os prazeres da borbulhante bebida: “Eu só bebo quando estou feliz e quando estou triste. Às vezes, bebo quando estou sozinha. Quando estou acompanhada, considero obrigatório. Eu me distraio com champanha quando estou sem fome, e bebo quando estou com fome. Fora isso, nem toco no champanha, a não ser que esteja com sede.”.
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