Aquelas frases, não tem, que se imortalizam na memória, embora o nome de seus autores se perca nas dobras do tempo? Hoje a coluna vai de frasistas do futebol, porque é dia de só pensar nisso.
Foi nosso querido Miguel Livramento que forjou a já famosa frase “Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”. Mas seria Cafuringa que disse: “Nois fizemo que fumo mas não fumo daí nois fumo e fizemo o gol...”? Verdadeiras ou não, as melhores são atribuídas a Neném Prancha (ex-roupeiro do Botafogo), o mais famoso deles: Se concentração ganhasse jogo, o time do presídio era campeão.Quem corre é a bola; senão, era só fazer um time de batedores de carteira.Pênalti é coisa tão importante que só quem devia bater é o presidente do clube. Se macumba ganhasse jogo, o Campeonato Baiano terminava empatado”. Más existem outros: Quem corre é a bola não o jogador (Didi). É que na querência de ganhar o jogo, acabam acontecendo coisas desse tipo (Romário). Comigo ou sem migo o Corinthians será campeão (Vicente Matheus, presidente do Corinthians). O Sócrates é invendável e imprestável (Vicente Matheus). Não me venham com a problemática que eu tenho a solucionática (Dadá Maravilha). Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu. (Claudiomiro, do Internacional (RS), quando chegou à Belém do Pará para enfrentar o Paissandu, em 1972). Quem nunca agrediu uma mulher? (Josimar, ex-lateral do Botafogo). E aí, King, tudo bem? (Mário Trigo, médico brasileiro em 58, após abraçar efusivamente o rei Gustavo da Suécia que entregava a taça aos brasileiros). Clássico é clássico e vice-versa. (Jardel - ex-atacante do Grêmio). Somente três coisas param no ar: o beija-flor, o helicóptero e eu (Dadá Maravilha).
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