A violência que levou à guerra civil em São Paulo e Rio, quem garante, não vai surgir aqui, entre nós, a qualquer momento? Com o governo criando oportunidade para endurecer as leis penais, por exigência dos novos governadores, por que não meter nossa colher, sem medo de levar bordoada daqueles que, protegidos por guarda pessoal, carros blindados e porte de arma, pessoas que nunca andam de trem, ônibus ou a pé? Devemos encarar a pena de morte como uma exceção a ser usada em período de guerra. E não estamos numa guerra? O que fazer com o facínora que comete um segundo assassinato e que vai continuar praticando o terceiro, o quarto etc.? Na cadeia vai continuar matando e custando uma nota para um Estado falido. Isso não diminui a violência mas deve ser encarada como uma medida profilática em defesa da sociedade.
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