Em Floripa, o arquiteto Guilherme Coelho, que trabalha na África em projetos humanitários da organização Médicos Sem Fronteiras.
Em visita ao pai, o advogado Vanio Coelho, Guilherme, que trabalhou três anos no escritório de Oscar Niemeyer, bem que poderia ser contatado pelos responsáveis da sede social do LIC e das obras no loteamento na Praia do Forte, em Jurerê. Afinal, essas obras ainda podem oferecer oportunidade de recuperação e até de retomada na construção, como a Biblioteca Pública Estadual e a sede da Escola do Teatro Bolshoi em Joinville. Niemeyer, mesmo centenário, continua dando assistência a seus projetos.
NOTA escrita para coluna Cacau Menezes - Diário Catarinense - Florianópolis/SC
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